O assunto da descarbonização não é tão atual, pelo contrário, na década de 70 foi quando ganhou ainda mais força e em 1997 recebeu o impulso que precisava com o Protocolo de Kyoto e posteriormente com o Acordo de Paris em 2015.
É preciso e necessário encontrar maneiras de produzir energia e realizar atividades econômicas que emitam menos carbono ou até mesmo que tais emissões da cadeia produtiva sejam zeradas.
Isso pode envolver o uso de energias renováveis, como o biogás, a solar e a eólica, resultando no aumento da eficiência energética, com a adoção de práticas mais sustentáveis em diversos setores, como transporte, indústria e agricultura.
E sobre isso, temos centenas de pesquisadores que estão nos aproximando da meta ousada traçada para atingir este objetivo, um deles é Alessandro Sanches, nosso convidado do 24º episódio do podcast da Amplum Biogás.
Ele que é um renomado professor e pesquisador sênior da Curtin University Sustainability Policy Institute na Austrália, analista de sustentabilidade com mais de 20 anos de experiência profissional, e atualmente, é diretor-executivo do Instituto 17, onde lidera projetos de cooperação internacional voltados para países em desenvolvimento.
É também consultor independente nas agências da ONU (Organização das Nações Unidas).
Leia até o final para entender mais sobre o assunto.
Descarbonização e o papel do Brasil
No 24º episódio do podcast, “Descarbonização: O Papel Estratégico do Brasil”, em conversa com o nosso convidado Alessandro Sanches, buscamos entender primeiramente qual o cenário atual que o Brasil está em relação ao tema e o que os nossos pesquisadores brasileiros têm apresentado como solução, tivemos um bate-papo esclarecedor sobre o real papel do Brasil com a descarbonização.
Ouça agora o 24º episódio do podcast da Amplum Biogás para descobrir mais sobre o papel do Brasil na descarbonização. Disponível no YouTube, Spotify e aqui, em nosso site.
E é neste ponto que queremos aprofundar um pouco mais.
Pois esta é uma preocupação crescente que tem impacto total no planeta, no entanto, ações reais notáveis só começaram a acontecer após a assinatura de um segundo acordo, 18 anos após o primeiro plano.
O prazo está correndo e as metas traçadas no acordo de Paris, era para reduzir nossas emissões de gases de efeito estufa em mais de 30% até 2025 (este valor é comparado ao que foi registrado em 2005).
Sustentabilidade vai além do combustível utilizado
Correndo contra o tempo, o Brasil tem buscado soluções para diminuir drasticamente o que vem acontecendo ao longo das décadas.
“Uma energia renovável, ela também tem que passar a exercer um poder de impacto na vida social das pessoas. (…) Pensar em distribuição de renda! Acesso energético é mais do que simplesmente garantir a luz para uma leitura, mas também a infraestrutura para que essa região se desenvolva.”
Com tanto a ser feito em pouco tempo sobrando, a Associação Brasileira de Biogás e Biometano (ABiogás) tem um papel crucial na promoção do crescimento do setor e na defesa de políticas públicas favoráveis.
Reforçando e endossando, a importância de um ambiente regulatório estável e de incentivos financeiros para impulsionar o desenvolvimento de projetos de biogás e biometano em todo o país.
Você pode entender mais sobre o papel da ABiogás acessando este artigo: ABIOGÁS: O PAPEL DA ASSOCIAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DO BIOGÁS E BIOMETANO
Escute este episódio na íntegra
Te convidamos a ouvir a entrevista de Alessandro Sanches na íntegra, para entender a visão abrangente sobre o papel estratégico do Brasil na descarbonização e todo o potencial do biogás e biometano como fontes de energia limpa e renovável.
Por isso, se você está interessado no futuro da energia sustentável e no papel do Brasil nessa jornada, não deixe de ouvir a entrevista completa com Alessandro Sanches.